O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu um mandado de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, levantando questões sobre a execução dessa ordem. A União Europeia afirmou que todos os seus membros têm a obrigação de executar mandados do TPI, destacando a importância do tribunal na manutenção da justiça global. Por outro lado, um editorial do Wall Street Journal criticou a decisão, alegando que o TPI distorceu a lei e os fatos para atacar Israel. A situação provoca um intenso debate sobre a validade e o impacto deste mandado no cenário político internacional, especialmente considerando os conflitos históricos envolvendo Israel e a Palestina. Netanyahu, por sua vez, rejeita as alegações e garante que continuará a governar apesar das pressões. As reações têm sido diversas, com alguns países defendendo a ação do TPI, enquanto outros a consideram uma politicagem.
