Guerra entre Rússia e Ucrânia pode solidificar Dilma Rousseff na presidência do Banco dos BRICS

A continuada tensão provocada pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia pode fortalecer a posição de Dilma Rousseff frente ao Banco dos BRICS, conforme análises recentes. Dilma, que assumiu o cargo em março de 2023, tem enfrentado um ambiente econômico global incerto. Especialistas indicam que sua experiência como ex-presidente do Brasil e sua capacidade de dialogar com economias emergentes são cruciais neste momento crítico. A instituição, que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, está em um processo de expansão de suas operações, particularmente em resposta às sanções ocidentais contra a Rússia e ao desejo de muitos países de diversificar suas alianças financeiras. Durante um evento, Rousseff destacou: “A guerra não é apenas um conflito regional, mas um sérioso desafio à governança econômica global que devemos enfrentar coletivamente.” A relevância do BRICS se acentua em um cenário onde as instabilidades de mercados provocam uma busca por alternativas ao sistema financeiro tradicional dominado pelo ocidente.